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Um pouco de mim
Um pouco de mim



Não saio muito bem em fotografias. Porque o meu melhor lado a foto não pega. Porque o meu melhor lado não é o esquerdo. Não é o direito. Não é a parte de cima, nem a parte de baixo. É o de dentro.

Fernando Oliveira


Há um tempo tento me descrever e não consigo. Descrever me cansa. Me descrever é difícil. Prefiro que alguém faça isso por mim. Tenho medo de falar sobre mim, talvez possa sair coisas desnecessárias e absurdas. Um dia me deparei na rua com uma leitora dos meus textos. Eu não sabia que ela existia, mas ela me conhecia muito bem. Por me acompanhar durante um tempo pelas redes sociais onde eu compartilho entrelinhas as minhas loucuras de amor, as minhas saudades intensas, os meus defeitos, os meus erros e os meus acertos. O meu romantismo, a minha carência, e o melhor de tudo, a minha sinceridade. Super simpatica, um sorriso estampado no rosto. Ao estar do meu lado, ela se sentiu feliz, alegre e engraçada. Aparentava ter uns 23 anos. Um mulherão. Ela me reconheceu e veio bater um papo comigo. Eu fiquei assustado, porque isso era novidade. Nunca tinha acontecido essas coisas. E simplesmente, com toda humildade que tenho, tratei super bem. Uma mulher de postura, sábias palavras, bom senso, segura de si. E ela começou a fazer um monte de perguntas, de onde eu era, o que eu fazia, do que eu gostava, do que eu esperava do futuro. E fui respondendo, e também fazendo algumas perguntas. E do nada surgiu uma pergunta interessante. Que ao responder, fiquei abismado. 


Ela — Porque você escreve?


Eu — Vou te responder essa pergunta com uma outra pergunta. Porque você respira? E a resposta é... você respira para viver. Eu escrevo para sobreviver. 


Ela soltou um sorriso no rosto e ficou em silêncio. E ali eu percebi o quão ela estava fascinada. Surpreendida. Depois de mais um tempo de conversa ela se despediu de mim, pois estava atrasada para o trabalho. Me encheu de elogios, me apoiou demais. E disse que se identifica com os meus textos. E isso eu achei incrível. É bom demais saber que com o que escrevo, tocam e mexem com os corações das pessoas. É bom saber que algumas pessoas se identificam com as minhas histórias. De tantos elogios que recebi nesse dia, fui dormir lisonjeado, feliz e de bem comigo mesmo. Parecia que foi uma tarefa feita com sucesso. É bom quando você faz algo de coração, e as pessoas gostam. É bom ver e sentir que aquilo que a gente faz por vontade própria, mais pra frente, vem a recompensa. O agradecimento. A vontade de fazer mais e mais. 


É isso. Adoro todas as pessoas que me acompanham por aqui, pelo facebook e pelo twitter. Há pessoas que eu vejo que não é de agora, é de antigamente. Desde o tempo que eu não tinha Blog e facebook... E que só pelo twitter, retratava minha vida em 140 caracteres. E que até hoje vejo elas mandando mensagens e elogiando os textos. E também, as pessoas novas que aparecem na minha página no facebook, que ao visitar, já deixam uma mensagem. Fico feliz demais quando acontece isso. E eu sou assim, bem simples. Se me conhece por aqui e me encontrar por ai, não custa nada dar um oi, parar para bater um papo. Tenho um bom coração, por ter certeza que irá ser bem recebida (o).

 

Enfim, e para me conhecer melhor e o meu melhor. Só em meus textos. Lá está todos os meus segredos, a minha sinceridade, o meu romantismo e o que eu sou de verdade.

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Neste mundo onde pessoas não dão o devido valor ao que tem ao lado, amar-me é a única salvação.


Cada um tem exatamente o anjo que merece. Eu tenho o meu!



O amigo verdadeiro é aquele que enxerga as lágrimas que você não chora, mas que estão findadas em teus olhos. Enquanto o outro acredita no sorriso que você finge.



E recebi dela um cartão-postal todo florido, com palavras de amor. Perdi o cartão, perdi o amor. Ficou-me a lembrança.



Nunca fui tão bonito, mas sempre fui um cara maneiro divertido.


Sempre fui das bagunças. Sou bagunceiro nato. Adoro quem comete erros. Andar certo me cansa, pois vivo sempre fora das leis. Eu faço as minhas leis. Eu sou a liberdade que eu quero.


Prazer, um malandro adorável. E aí, vai querer?