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Inspirações
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Clarice Lispector

 

Após ler um livro de Clarice Lispector no colégio, fiquei encantado. Primeiro eu li o ''Laços de Família'' no qual, eu achei um porre. Depois ganhei um livro de uma professora de português chamado ''A Hora da Estrela'' que foi o último livro de Clarice à ser publicado. E após ler diversas vezes, consegui decifra-la e me apegar à ela. Duas frases que li, que são: ”Suponho que me entender não é uma questão de inteligência, e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca.” e ”Não tem pessoas que coçam para fora? Eu coso para dentro.” estas frases me apresentou Clarice, fui além das indicações do professores de literatura. Eu queria ler Clarice, queria saber dela… sem pretensão de entendê-la, bastava senti-la e isso acontecia há um tempo. Clarice é trocar naturalmente sentimentos por letras. Uma escritora decidida a desvendar as profundezas da alma. Ela fala ao nosso ouvido e aos nossos olhos aquilo que queremos escrever, aquilo que queremos dizer e não sai. Após ler essas duas frases, me apaixonei desesperadamente. E não deixei passar  por passar. Isso me tocou lá no fundo, e dias após dias fui pesquisando e lendo mais sobre ela… O objetivo de Clarice, em suas obras, é o de atingir as regiões mais profundas da mente das personagens para aí sondar complexos mecismos psicológicos. É essa procura que determina as características especificas de seu estilo. Essa é Clarice Lispector, que escolheu a literatura como bússola em sua busca pela essência humana.

Fernando Oliveira

Caio Fernando de Abreu

 

O tal. O incrível. O mestre. Eu poderia tentar fazer milhares de coisas para poder entender sobre a vida, mas não iria entendê-la de um jeito certo, o quão ele soube explicá-la. Se foi e deixou para nós todas as verdades da vida. Deixou a saudade mansa em nós leitores. Deixou um silêncio feliz. Caio foi Eu. Eu fui Caio. Uma das coisas que virou rotina, acordar de manhã, lavar os rostos, passar o café, por aquela roupa leve, pegar o livro de Caio e sair por ai. Ler Caio me tranquiliza. Trás uma calma na alma, no coração. Posso estar triste por alguém, solitário de amigos, desanimado de algo, com aquele cansaço de um longo dia, mas após se mergulhar de cara em um livro de Caio, tudo muda. As coisas começam a clarear. Dá uma força de vontade. A gente pensa que não, mas palavras sinceras, palavras bem ditas, nos tranquilza. Deixa a alma mansa. Ler é um remédio. E poucos sabem tomar esse remédio de um jeito certo. Triste é um preguiçoso que não pega um livro para ler. E esse foi Caio, que se foi, mas está vivo em mim. Que me inspira. 

Fernando Oliveira



Fabrício Carpinejar

Surpreendente. Começo à descrevê-lo assim. Porque ele é isso, um escritor que sabe nos surpreender de qualquer forma. Autêntico. Sempre há uma novidade em si. Sempre há algo novo e incrível que possa nos oferecer. Após ver uma entrevista para Saraiva, divulgando seus livros. Me surpreendi com a sua facilidade de se comunicar, de se expressar, de poder dizer coisas tão fantásticas de deixar a gente de boca aberta e pensando mentalmente: ''Caralho!'' E no final dessa entrevista ele diz: ''Eu sou extremamente favorável a cantar no choveiro. A gente se lava mais com a música do que com o sabonete.'' Incrível. E também, como Clarice Lispector, não deixei passar. Fui procurar saber quem era Fabrício Carpinejar. E mergulhei em suas histórias. Assistindo suas entrevistas na internet e lendo seu blog. E certeza que não iria deixar de comprar os seus livros, que hoje fazem parte da minha coleção: ''Mulher perdigueira'' e ''Canalha'' que são fantásticos. Mais um que me inspiro. Mais um grande escritor, que poucas pessoas conseguem entendê-lo. 

Fernando Oliveira 

 

 

Zíbia Gasparetto

 

 

 

Tati Bernardi

 

 

Clarissa Côrrea



 

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Neste mundo onde pessoas não dão o devido valor ao que tem ao lado, amar-me é a única salvação.


Cada um tem exatamente o anjo que merece. Eu tenho o meu!



O amigo verdadeiro é aquele que enxerga as lágrimas que você não chora, mas que estão findadas em teus olhos. Enquanto o outro acredita no sorriso que você finge.



E recebi dela um cartão-postal todo florido, com palavras de amor. Perdi o cartão, perdi o amor. Ficou-me a lembrança.



Nunca fui tão bonito, mas sempre fui um cara maneiro divertido.


Sempre fui das bagunças. Sou bagunceiro nato. Adoro quem comete erros. Andar certo me cansa, pois vivo sempre fora das leis. Eu faço as minhas leis. Eu sou a liberdade que eu quero.


Prazer, um malandro adorável. E aí, vai querer?